O katalogro #01, mUtAtIs-mUtAndis (2022) propõe um manifesto visual de espaços sensórios perceptivos. Não é um arquivamento, um catálogo que apenas disseca uma produção: é vivo e monstruoso multiplicador de sensações. Nessas hibridizações, podemos entrar na atmosfera feral das artes indomáveis e gritantes.
O katalogro tem várias parte e funcionam (Estão vivas). Aqui um trecho:
Manifesto galeria de quintal, ou de apto, ou de garagem, etc.
1. Qual a distância no tempo e no espaço que alguém deve estar de nós para valorizar sua arte? Qual língua ela deve falar? Em que região do planeta ela deve nascer? E não é banalizando termo genial até seu esvaziamento completo de sentido que daremos valor a arte de alguém?
2. Nossas percepções habituais são uma distração a falta de atenção acessibilidade bitolada e mínima o não levar as coisas muito a sério? Todas as nossas experiências de vidas são descontraídas, Indiferentes, Sumárias e auto centradas? Quanto permitimos que novas visões e sensibilidades nos invadam?
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