top of page
Buscar
  • editoranomade

A Editora Nômade lança quatro e-books

A editora lança quatro e-books com as mais recentes produções. São catálogos e ensaios visuais sobre temas variados com artistas da editora e convidados.


Dez fotos Preto & Branco em dez dias pandêmicos tem a organização de Tatiana Duarte, Thiago Rodeghiero e Adriane Rodrigues Corrêa e conta com o prefácio de Ana Maio. Um ensaio visual que reúne imagens realizadas durante o período de confinamento gerado pelo novo coronavírus, e mostra o modo como as pessoas estão vivendo, o que estão observando e como o espaço da casa tornou-se um laboratório de experimentação fotográfico.

Clique aqui para ver o livro: https://bit.ly/38XaIkJ


(A)Gosto: ensaios de um cotidiano doméstico é um ensaio visual de seis mãos, com autoria de Adriane Rodrigues Corrêa, Tatiana Duarte e Thiago Rodeghiero com prefácio de Marlise Buchweitz. Um universo de descobertas e surpresas a partir da necessidade de isolamento; três artistas e seus sentidos; o espaço da casa em suas infinitas dimensões – a casa teto, a casa lar, o corpo casa, dentre as possibilidades; um mês de agosto: tudo isto dita o caminho por onde uma agulha perpassa uma linha invisível a qual une os retalhos que compõem esta memória, este livro digital, este objeto visível a espera de teu manuseio, teu folhear – com um clique ou com o toque dos dedos –, teu olhar, querido leitor/espectador.

Clique aqui para ver o livro: https://bit.ly/3nlRLRa


A Poética do Banal: obsolescência das práticas cotidianas de Thiago Rodeghiero é uma série que, em meio a profundo azul de uma coruja-fotografo, anuncia sua presença, que dispara em cliques/olhar para encarar o leitor/espectador. O livro tem em seu olhar na força do sol e, num piscar, captura os mais sutis movimentos, levando com isso a uma jornada nas páginas a seguir. Pequenos detalhes banais são lançados como uma lupa sobre as paisagens. A coruja-fotografo vê ao longe, alça voos nos colocando bem perto de cenas cotidianas.

Clique aqui para ver o livro: https://bit.ly/3z2PyMO


As coisas não ditas, de Tatiana Duarte incarna em seu corpo a ancestralidade que lhe fora violentamente arrancada. Em seu trabalho, a artista nos mostra que essa condição é gerada em decorrência do silenciamento de sua avó, ou seja, as violências sofridas por Amélia se atualizam no corpo-performance de Tatiana. Assim, as obras que compõem a exposição “As coisas não ditas” não se limitam a ilustrar a história de vida de Amélia, mas expandem-se na investigação de Tatiana sobre suas ancestralidades perdidas em razão de processos de invisibilização gerados por racismo, machismo, e marginalização social.

Clique aqui para ver o livro: https://bit.ly/3k3KVOl





163 visualizações0 comentário
Post: Blog2 Post
bottom of page